31 de março de 2009

Como colocar um submarino em um Museu

Blackbird em um porta aviões


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Obs.: Puxe a imagem para a sua direita um pouco, ele esta na sombra, entre os outros aviões.

As estradas mais perigosas do mundo


A Estrada da Morte Boliviana

Esta estrada no norte de Yungas na cordilheira da Bolívia é uma das mais perigosas estradas no
mundo para os motoristas, se você quer arriscar sua vida em uma estrada perigosa, esta é claramente a escolha correta para arriscar perder a sua vida.




Ela vai pelos Andes Bolivianos por
70Km, desde
La
Paz, até Corioco. E é uma das únicas rotas nesta área, assim passando por ela desde carros de passeios até caminhões carregados e ônibus cheios de passageiros, com certeza é um caminho tenso, e precisa de muita coragem para fazer esta travessia.








E nós no Brasil reclamando de buracos nos asfalto...

A origem da Lua



Não se sabe ao certo como a lua se originou, mas existem inúmeras teorias que relatam o seu aparecimento em órbita. A teoria mais aceite hoje diz que a lua se formou através de uma colisão entre o planeta Terra e um corpo do tamanho de Marte aproximadamente há 4,6 bilhões de anos.

Acredita-se que o choque entre os dois corpos aconteceu na última fase do processo de formação da Terra onde parte do seu núcleo se perdeu. Uma nuvem de poeira formou-se sobre a Terra devido à colisão.

A parte do núcleo que se perdeu durante o choque, sofreu um processo de condensação e aproximou-se do plano da eclíptica que fez com que este núcleo condensado entrasse em órbita. A sua temperatura após a condensação explica a ausência de compostos voláteis nas rochas lunares.

Fonte: http://blog-das-curiosidades.blogspot.com/

London at night














Os Portugueses no Japão


Sabias que os portugueses foram os primeiros europeus a visitar o Japão no século XVI?

Lista de palavras japonesas de origem portuguesa

* `bateren’ (伴天連) - padre (pai)
* `botan’ - botão
* `jouro’ - jarro (possível)
* `juban’ (襦袢) - jibão (roupa interior - vocábulo antigo)
* `kantera’ - candeia (tocha) - (também pode ter vindo do holandês “kandelaar”)
* `kasutera’ - castela (um tipo de pão-de-ló, feito com ovos, açúcar refinado, açúcar mascavo, farinha e xarope de amido gelatinizado)
* `kirishitan’ - cristão
* `Oranda’ (オランダ) - Holanda
* `pan’ (麺麭) - pão
* `rasha’ - raxa (um tipo de tecido grosseiro de algodão)
* `rozario’ - rosário
* `sarasa’ - saraça
* `shabon’ - sabão
* `tabako’ (煙草) - tabaco
* `tempura’ (天ぷら) - temperar: o óleo de soja para fritura foi introduzido pelos portgueses
* `zabon’ - zamboa (uma fruta)

Há também palavras japonesas que ouves no teu dia a dia:

JUDO MANGA KIMONO BONSAI SUSHI ORIGAMI

Fonte: http://passadocurioso.blogspot.com/

Reventón Vs Tornado


Não é a primeira vez que isso é realizado, mas agora até havia um bom motivo. A Lamborghini decidiu criar um modelo de superesportivo inspirado nas linhas de caças militares, o Reventón. Com pintura fosca lembrando uma camuflagem e painel com detalhes parecidos com os cockpits de avião, o Lamborghini é uma máquiina capaz de acelerar até 340 km/h.

Por que não coloca-la lado a lado com um caça? Foi o que fez a Lamborghini na base aérea de Ghedi, na Italia. Na verdade, a disputa se deu com o Tornado, um avião supersônico de ataque feito em conjunto pelaInglaterra, Alemanha e Itália.

Como era de se esperar, o Reventón saiu na frente até a metade dos 3 000 metros da pista, quando o Tornado passou pouco antes de decolar. Ainda assim, o Lamborghini já rodava a a quase 340 km/h, muito mais que certos aviões civis.

O Reventón é uma série limitada a apenas 20 unidades, todas elas já vendidas a um preço acima de 1 milhão de euros e prestes a serem produzidas durante 2008.








VIDEO:


Mazda Furai

Fotos do carro desenvolvido pela Mazda, o Furai (The Sound of wind) 450 Hp















Truco valendo o Tóba

Motor feito de LEGO

Blackbird



O Lockheed SR-71 Tipo A, também conhecido por Blackbird, é um avião de reconhecimento estratégico (daí o "SR": Strategic Reconnaissance) de longo alcance desenvolvido pela Lockheed a partir dos projectos YF-12 e A-12.

O famoso Clarence "Kelly" Johnson é o nome por detrás de muitos dos conceitos avançados da aerodinâmica desse avião. Sua fuselagem foi feita com ligas de titânio para suportar as altas temperaturas em torno de 200 a 300 graus celsius, causadas pelo atrito com o ar em virtude da alta velocidade alcançada.

Como sua fuselagem foi feita em placas para poder dilatar-se durante o vôo, o SR-71 é conhecido por vazar quando está no chão; pelo seu fluido hidráulico congelar em temperaturas de 30ºC e pelo modo peculiar de ativação dos motores. Por ser a J-58 uma turbina de grande porte e pesada demais (9 estágios de compressão de fluxo axial) para um sistema pneumático comum, a ativação era feita por um motor V-8 envenenado ligado por engrenagens diretamente no eixo da turbina.



Seu vôo em altas temperaturas também não seria possível sem o combustível especial desenvolvido para ele, o JP-7, tão viscoso e pouco volátil que era possível apagar facilmente um fósforo aceso num balde de JP-7.

O Blackbird também foi construído em versão com acomodações para dois tripulantes em assentos tandem, ficando o piloto na nacele da frente, enquanto o operador de sistemas está na nacele de trás. Para as missões em grandes altitudes e velocidades, ambos os tripulantes usavam uma roupa pressurizada, que lembra os primeiros trajes dos astronautas. Para sua construção, foram criadas máquinas ferramentas (máquinas operatrizes) com o fim específico da construção dos componentes para este avião. Quando do encerramento de sua produção, as máquinas foram destruídas, impossibilitando assim que novas peças e/ou unidades do SR-71 fossem feitas novamente e, com o fim da Guerra Fria, não mais era viável seguir utilizando um avião com hora de vôo de custo tão elevado.

Por vários motivos, o SR-71 foi desativado. Entre eles, fatores políticos, custo operacional e o advento dos satélites. Apenas 3 são mantidos ativados pela NASA para estudos. Esse avião voava tão alto e tão rápido que, perseguido por um míssil terra-ar, a manobra de evasão clássica era simplesmente acelerar. Com base em Beale, na Califórnia, a unidade equipada com SR-71 estava em diferentes bases, principalmente na Inglaterra e no Japão, para fazer cobertura aérea em todo o mundo.

À altitude operacional, o SR-71 conseguia fazer a vigilância de uma superfície de 270.000 km² por hora, o que lhe permitia operar no Vietnam do Norte, na China, na União Soviética, em Cuba ou na Coreia do Norte sem entrar no espaço aéreo respectivo. Nenhum dos 33 SR-71 fabricados foi abatido até a atualidade no entanto 12 unidades foram perdidos em acidentes, com apenas uma fatalidade[1]. Em um dos seus últimos vôos fora dos EUA, um SR-71 foi exibido em feira aérea em Paris, e no retorno aos EUA, bateu novo recorde de velocidade. Devido ao fuso horário, o avião chegou aos EUA aproximadamente 4 horas antes do horário em que decolou de Paris.


Descrição
Fabricante: Lockheed Martin
Primeiro vôo: 22 de Dezembro de 1964
Entrada em serviço: Janeiro de 1966
Missão: Reconhecimento/Vigilância
Tripulação: 2, um piloto e um operador de sistemas

Dimensões
Comprimento: 32,74 m
Envergadura: 16,94 m
Altura: 5,64 m
Área (asas): 167,2 m²

Peso
Tara: 27.000 kg
Peso total: 66.000 kg
Peso bruto máximo: 77.000 kg

Propulsão
Motores: 2× Pratt & Whitney J58-1 T11D-20B de 144 kN

Performance

Velocidade máxima: 4.300 km/h (Mach: 3,5)
Alcance: 4.800 km
Teto máximo: 28.000 m
Armamento: não possui