20 de dezembro de 2009

Autoconfiança, criatividade, superação, persistência e ambição


Bem para iniciarmos este post, posso dizer que andei deixando o blog de lado, estive passando uns dias agitados mas estou revendo tudo agora nas férias para ver como vou lidar neste próximo ano com meus projetos, blog, trabalho e faculdade.

Primeira mudança, que ainda não esta bem focada, mas sempre estou focando, é a tecnologia, Descontinuando agora é o blog da tecnologia. Mas terá também muitos assuntos variados, como sempre, mas em sua grande maioria a tecnologia que temos no nosso dia-a-dia e que estão por vir.

Como faço faculdade de Administração – gestão de Tecnologia da Informação, não posso deixar de lado aspectos de administração, economia, pessoas, investimentos, finanças entre outros que acabam por si próprios se mesclando a tecnologias, como teorias ou conceitos que a tecnologia entra como fator inovador.

Onde quero chegar com todo esse papo? Bem este talvez seja a grande pergunta que me coloquei a questionar esta noite: Onde quero chegar e o que quero ser?

Com certeza, muitas pessoas se perguntam isso e tentam procurar na sua voltar no seu cotidiano sinais e aspectos existentes que levem aos seus objetivos, tanto profissionais como pessoais.

Quando falo de Autoconfiança, falo de se conhecer, saber do que é capaz e saber que vai conseguir as coisas que quer. Quando falo de conseguir as coisas que quero, penso em persistência, criatividade e superação. Sei que existem muitos outros fatores que envolvem o sucesso profissional e pessoal, mas nesta noite, pensei nestes. Tudo isso ligado a ambição de querer crescer, querer se aperfeiçoar quer mais, querer ser alguém importante, ter sua empresa, ser influente. A ambição envolve diversos desejos.

Esta pequena reflexão de hoje nos leva a pensar no que queremos alcançar em nossas vidas e o que estamos fazendo para que isso se concretize, nos faz pensar em: será que estou no caminho certo?

Um grande abraço a todos, prometo fazer o possível para manter o blog funcionando e sempre melhorando-o.

Escrito ao som de John Mayer.

19 de dezembro de 2009

A taxa cambial e o Balanço de Pagamentos


A taxa cambial

A taxa de cambio é fundamental na economia internacional, responsável por converter o valor de moedas distintas. Atualmente a taxa de cambio é representada pela conversão da moeda domestica para a divisa (moeda negociada internacionalmente e referencia na economia global) que no caso pode ser colocar de exemplo o Dólar Americano. As constantes mudanças nas taxas de cambio valorizam ou desvalorizam bens e serviços e também influenciam na mudança de valores dos mesmo.

A valorização ou desvalorização pode ser facilmente explicada de forma que a moeda domestica valorizada significaria por exemplo que um Real (R$1,00) vale 2 Dólares (US$2,00). Neste cenário anterior o Real, moeda doméstica vale mais que a divisa. E um exemplo de desvalorização da moeda doméstica seria exatamente a situação inversa onde dois Reais (R$2,00) valem o equivalente a um Dólar (US$1,00).

O balanço de pagamentos

O balanço de pagamentos é uma forma analítica de ver o relacionamento de nossa economia com o exterior, onde podemos observar os registros de transações decorrentes dessa relação em um determinado período (normalmente este período ou exercício é tem o intervalo de tempo de 1 ano). Neste balanço ficam registradas todas as entradas e saídas de divisas do pais, formando desta forma duas situações: Superávit, que é quando o saldo de divisas no pais apresenta maior entrada do que saída, e déficit, que é exatamente a situação inversa.

Com todos estes aspectos e é claro com várias outras fontes de pesquisa que podemos encontrar na globalização de informações também, podemos ter uma visão mais panorâmica do cenário em que a economia global se encontra. Por meio do estudo e simulações, podemos prever algumas mudanças futuras da economia, mas em geral estas previsões não são confiáveis. Pois a economia mundial esta apoiada em diversos fatores, incluindo um dos mais delicados deles que é a política externa dos países.

Outro aspecto muito importante neste atual modelo é a visão sistêmica aguçada que a empresa e seus gestores devem ter, pois as empresas já não competem mais a níveis locais, mas sim a níveis mundiais. Um grande exemplo disso é o processo de fabricação de um carro, onde o projeto é feito em alguns países da Europa, o design é concebido na America e a sua montagem é feita na Ásia.

A economia internacional


Desde os tempos das embarcações que trocavam mercadorias e faziam o comercio marítimo esta modalidade de economia vem desenvolvendo-se. A globalização não é mais nenhuma novidade aos olhos do mundo contemporâneo, uma vez que as empresas capitalistas que atuam em determina região do globo podem estenderem sua atuação a outros países. Para as empresas, os limites geográficos são inexistentes, desta forma o mercado é regulado por empresas globalizadas que atuam em todo o mundo trazendo assim oportunidades e ameaças. Geralmente quando uma empresa não dispõem mais de demando no seu território ela procura mercados que tenham demanda, e caso ela não faça isso, outras empresas vão fazer. A busca pelo crescimento de capital é um dos principais fatores da economia internacional, e esta economia movimenta vários outros fatores políticos, econômicos e cambiais por todo o mundo, modificando este ambiente a cada instante e gerando mais oportunidades para empresas que tem potencial de se tornarem empresas globalizadas lucrarem.

Os três “eixos” da globalização do capital

Ao longo da história mundial, podemos destacar três eixos por onde a economia globalizada se sustenta. Servindo de veículo para a internacionalização do capital: o primeiro deles, o comercio externo reflete os bens ou serviços que ultrapassam fronteiras. O segundo é o investimento direto estrangeiro, que é quando uma empresa abre filiais em outros países. E o terceiro e último é a finança internacional, que é nada mais do que as movimentações financeiras entre instituições como por exemplo: empréstimos, ou investimentos.

As três etapas de internacionalização.

A presença internacional: Foi um dos principais fatores para o desenvolvimento da economia de forma global. Esta característica, traz investimentos e movimenta matéria prima, produtos industrializados, capitais e serviços por todo mundo, vendo que empresas as empresas atualmente competem a nível mundial.

Primeira etapa - Etapa Internacional: Esta etapa é marcada pela liderança internacional. Um exemplo claro desta etapa é a comercialização do café Brasileiro no mercado externo, que era possível somente pela infra estrutura e o investimento internacional. No início do século XX o movimento financeiro gerado pela exportação do café requeria a presença de bancos internacionais e desta forma trazia também financiamentos ou capitais estrangeiros para o desenvolvimento da estrutura agrícola Brasileira.

Segunda etapa – Etapa multinacional: Esta etapa é marcada pelo início da expansão de empresas em diversos países, montando filias em destinos relevantes ao seu planejamento estratégico. Esta etapa ocorre entre os anos 50 e 80 e é marcada por uma forte movimentação de empresas e de recursos financeiros entre filiais e matrizes, gerando oportunidades e concorrência em diversos países.

Terceira etapa – Etapa global: Depois dos anos 80 o mundo sofre uma violenta Globalização por todas as partes da economia. Mantendo relações mais estreitas entre países. Toda essa nova geração de empresas e mercados começa a utilizar a alta tecnologia e a comunicação a favor da economia internacional. E com esta agressiva aceleração do mercado mundial os governos foram implantando “proteções” para manter sua economia nacional estável, mas da mesma forma que as “proteções” ajudam, existe uma delicada balança que regula o nível desta proteção. O desequilíbrio desta balança pode trazer crises a nível mundial.

Estas três etapas, por seguirem uma ordem histórica e obedecendo uma lógica da evolução econômica, formaram a economia globalizada que conhecemos atualmente.

Entrando em aspectos mais teóricos da globalização da economia, começamos a ver fatores cambiais de moedas de forte influencia mundial, tais como o Dólar americano, principal moeda no mundo por respeitar e ter padrões que poderemos ver a seguir.