19 de março de 2011

Gerindo uma infraestrutura virtualizada


Existe um grupo de estudos formado por alunos do curso de Administração com ênfase em Gestão da Tecnologia da Informação na PUCRS eles estudam os principais frameworks de gestão e governança de TIC.

Abaixo um post sobre gestão em ambientes virtualizados, quais as suas principais vantagens e como o gestor deve encarar ele. Segue o link para o blog do grupo de estudos: L-GTIC!

Para um gestor de TIC é muito importante saber como utilizar plenamente os recursos computacionais que existem dentro de sua infraestrutura. Atualmente uma das melhores práticas para eliminar a subutilização é a virtualização.

A virtualização melhora consideravelmente a eficiência e a disponibilidade dos recursos computacionais da sua organização. Muitos gestores utilizam o modelo “um servidor, um aplicativo” e também acabam perdendo muito tempo administrando um ambiente complexo e desunificado de TIC. O gestor de TIC deve entender que o seu tempo é muito valioso, por isso deve utilizar o seu tempo para a estratégia do setor, empenhando-se em desenvolver serviços, trabalhar em melhorias e inovações.

Além de a virtualização trazer vantagens perante a gestão dos recursos, transformando a gestão de um data center complexo em algo mais simples e unificado em uma única interface amigável de gerenciamento. O gestor tem a possibilidade de alocar seus recursos humanos em funções de inovação e desenvolvimento. Este tipo de função acaba gerando muito mais valor a organização.

A virtualização traz agilidade e eficiência a infraestrutura. Com a possibilidade de automatização e dinâmica na alocação dos recursos computacionais a infraestrutura torna-se mais inteligente e não necessita mais tanta atenção quanto a migrações de recursos ou manutenções inesperadas.

Além de todas as vantagens quando gestor, temos inúmeras outras vantagens quanto a consolidação de recursos. Algumas delas são: economia de espaço físico, economia e eficiência energética, economia da refrigeração, economia em aquisição de infraestrutura, agilidade de resposta a demandas por recursos, agilidade perante mudanças e liberdade para movimentar os recursos dentro ou fora de sua infraestrutura.

Lembrando também que a virtualização é o primeiro passo dos gestores em direção a computação em nuvem.

Fonte: L-GTIC!

Lamborghini Aventador LP 700-4



O foco do Descontinuando agora é tecnologia, mas não posso deixar de reparar em toda a tecnologia empregada em uma obra de arte. Falo em obra de arte por que as pessoas apreciam objetos, paisagens, ou qualquer outra coisa bonita. As que são feitas pelo homem são obras de arte. A Lamborghini sempre foi minha favorita em questão a carros esportivos, e segue impressionando muito com seus designs agressivos e estonteantes.

A tecnologia está presente em cada curva da nova Lamborghini Aventador LP 700-4, realmente uma maquina muito bonita, cara e poderosa. No próprio site da Lamborghini existe muita informação e interatividade sobre este novo modelo.

Abaixo segue a Aventador com uma das cores que eu mais gostei. No site você pode escolher dentre outras opções.


Este vídeo abaixo mostra bastante detalhes deste novo modelo:


Um bom sábado a todos!

11 de março de 2011

Computação em nuvem


Uma das grandes novidades destes últimos meses tem sido a nuvem, a famosa, Cloud Computing. Mas afinal o que é a nuvem? Existem várias definições mas em geral todas chegam a um mesmo consenso:

A nuvem é formada de aplicações ou recursos computacionais que não estão diretamente alocados a infraestrutura da empresa e sim disponíveis na internet ou em grandes redes WAN.

Nesta definição podemos colocar ainda duas outras, nuvem privada e nuvem pública.

Nuvem privada é a nuvem de uma empresa ou grupo de empresas que fornece recursos computacionais para as suas organizações e parceiros.

Nuvem pública é uma nuvem de maiores dimensões que pode oferecer serviços a níveis globais e diversas empresas ou pessoas poder desfrutar de seus serviços gratuitamente ou não.

Existe ainda um terceiro conceito de nuvem hibrida, que envolve as duas nuvens, tanto privada como publica. Neste conceito existe a sobreposição das duas realidades. Um bom exemplo para este conceito é: Uma empresa que necessite recursos computacionais que excedem a sua capacidade interna (Nuvem privada) pode de maneira centralizada solicitar recursos computacionais de uma prestadora de serviços da núvem pública. Desta forma depois de os serviços serem contratados e terem sido executados o solicitante recebe uma fatura como se fosse a conta de telefone, descrevendo o serviço prestado e o valor.

Um dos pré-requisitos para a computação em nuvem é claro a virtualização. Mas este assunto nos veremos em outro momento.

Vamos discutir sobre o assunto. Um bom sábado a todos!